segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mudanças

Devido a alguns fatos ocorridos nos últimos tempos, mudamos as medidas dos nossos slings para não gerar processos de ‘cópia’. Mas lembramos que o sling é uma coisa internacional, não se tem nem certeza absoluta de sua origem. O de argolas diz-se que surgiu no Hawaii, portanto, não existe um MODELO OFICIAL QUE ALGUÉM CRIOU COMO INÉDITO (pelo menos nos últimos muuuuuitos anos.
Enfim, para evitar desafetos, estamos fazendo um pouco mais estreitos (cerca de 75 cm de largura), o que de maneira alguma vai influenciar na qualidade ou na segurança do bebê (lembrando que há aberrações por aí com 50cm de largura!!!).
Quanto ao tamanho dos bolsos, o nosso já é diferente há tempos, então não há o que reclamar.

Bom, vamos meter a cara no trabalho e não deixar que o medo da concorrência nos faça criar ideias mirabolantes tipo denegrir o produto alheio só porque vende bem ou dizer que só nós temos o ‘original’.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sling no casamento

Slings na mídia essa semana!
Adriane Galisteu casou-se usando um sling branco com seu bebê Vittorio 'a bordo'.
Uma belíssima propaganda para nós, slingueiras de plantão.
Pena q ele estava muito comprido e o baby ficou muito pra baixo.

Vale a intenção. Pior seria o pobre anjo longe da mamãe, jogado num carrinho empurrado pela babá.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

MODELOS

Para visualizar os modelos vá até o fim da página e clique em POSTAGENS ANTIGAS.

o encontro

Infelizmente o tempo não me ajudou nadinha sábado.
Mas a mamãe Helenara foi aprender como carregar o Bernardo, q nascerá daqui a uns 15, 20 dias...
olha q lindona!

domingo, 3 de outubro de 2010

sling X canguru

do blog da Dida:


Atualmente muitas marcas conhecidas de puericultura oferecem ao público carregadores de bebês como mochilas (também conhecido no Brasil como canguru) de “nova geração” (BabyBjörn, Chicco, Bebé Confort, Jané, Graco..).  As principais diferenças entre estes e os carregadores de bebê tadicionais e ergonômicos descritos nestas páginas são as posturas adotadas pelo bebê neles. Se observarmos um bebê em uma destas mochilas (cangurus), podemos constatar que a postura da cadeira (onde o bebeê senta) não é correta. Habitualmente observamos que as pernas do bebê ficam penduradas em relação ao resto do corpo, e não dobradas no estilo “rã” (postura que favorece o desenvolvimento das articulações dos quadris). Com as perninhas penduradas, o peso do bebê é fica apoiado diretamente na zona genital ao invés do seu bumbum, e sua coluna adquire uma postura não-fisiológica.
Exemplo de mochila ergonômica: a bacia em posição correta, joelhos mais altos que os quadris, o bebê não fica pendurado pois o carregador o sustenta totalmente.
A postura de “rã” consiste em levar o bebê no colo com as pernas abertas em cerca de 45° em relação ao eixo corporal (abertura total entre as pernas de 90°), e o quadril flexionado de maneira que os joelhos fiquem à uma altura ligeiramente superior ao bumbum. Isso permite que a cabeça do fêmur fique perfeitamente encaixada dentro da articulação do quadril e é a posição fisiologicamente correta, é uma postura ótima, e previne problemas posteriores desta articulação. Esta técnica de encaixamento ajuda a resolver casos de displasia de quadril leves.
Uma boa maneira de saber se um bebê está bem colocado (ou está em um bom carregador de bebê) é se os pés são vistos pelo outro lado.. na posição frontal (barriga-barriga) se vê por trás e no quadril vê-se pelo lado oposto.
Exemplo de mochila tradicional: as pernas do bebê não ficam corretamente posicionadas, o peso do bebê recai unicamente sobre sua zona genital.
Exemplo de mochila tradicional: as pernas do bebê não ficam corretamente posicionadas, o peso do bebê recai unicamente sobre sua zona genital.
Existem também slings “de nova geração” que podemos encontrar facilmente no mercado, nos quais se pode colocar o bebê em posição sentado, como os slings de argolas (ring slings) ou o pouch sling. Nestes slings consegue-se uma posição correta para o bebê, porém se o ajuste não for correto o bebê pode ficar muito baixo, podendo causar incômodo e dores para quem carrega.
Além disso, nas fotografias promocionais destas mochilas mais comerciais sempre aparecem os bebês olhando para a frente. Esta postura é totalmente contra-indicada. Esta posição obriga o bebê a curvar a coluna na posição contrária à fisiológica, ficando mais ereta, e o deixa exposto à uma infinidade de estímulos diretos, sem possibilidade de proteção, uma vez que não pode se virar. Outro fato é o incômodo para quem está carregando, já que o bebê tende a posicionar sua coluna e separar seu corpo de quem o leva e altera o centro de gravidade do mesmo, obrigando-lhe a modificar sua postura correta com consequentes problemas nos ombros e coluna e sobrecarga do assoalho pélvico.
A únicas vantagem que encontramos neste tipo de carregadores mais convencioais é  a facilidade de encontrar em qualquer loja de puericultura. As lojas especializadas em produtos para bebês têm buscado responder a uma demanda do mercado,  mas em nossa opinião, sem observar muito os aspectos mais importantes (ergonomia para o bebê e quem o carrega). Por outro lado, estas mochilas e slings geralmente podem ser usados por pouco tempo, já que logo se tornam incômodas para quem as usa. Em resumo, pode-se dizer que apesar de apresentar modernos e atrativos designs, ainda lhes faltam muitos aspectos para melhorar, que os carregadores tradicionais já  traziam “de série”.

Sling faz mal à coluna?

diretamente do blog da Mariana Mesquita (sling Casulinho)




Esta é uma dúvida que muitos pais expressam. Porém, ao contrário do que alguns possam pensar, sling faz bem, pois respeita o formato da coluna dos bebês e simula um regresso ao útero materno. Assim, ajuda no desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido, favorece seu tônus flexor e estimula o equilíbrio. Além disso, ajuda a prevenir problemas motores, como a displasia dos quadris.
Alguns porta-bebês, contudo, fazem mal à coluna do bebê. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos, onde nos últimos anos vêm sendo desenvolvidos uma série de modelos diferentes de carregadores, mostram que o sling é a melhor opção. "Os pais devem perguntar a si mesmos qual o mais confortável, deitar numa rede ou ficar pendurado num pára-quedas", exemplifica a fisioterapeuta e quiroprata Rochelle Cases, que estudou os danos causados à coluna por "cangurus" industrializados.
Segundo ela, os "cangurus" não podem ser usados sob hipótese alguma antes do bebê conseguir levantar a cabeça sozinho: o carregador deve dar suporte ao pescoço, sendo o sling a opção ideal para recém-nascidos, já que embala os bebês como os braços da mãe fariam, ao contrário dos carregadores verticais (tipo mochila), que podem gerar torcicolo e outras lesões. O carregador também não deve colocar a coluna do bebê recém-nascido numa posição "de pé": o bebezinho deve ficar deitado ou inclinado, com suporte em toda a extensão da espinha. Quando um bebê começa a querer ficar sentado e observar o mundo ao seu redor, por volta dos quatro meses de idade, o carregador deve permitir que ele se sente de pernas cruzadas ("posição de Buda"), para que o peso seja distribuído através das pernas e quadril, ao contrário do que acontece no estilo "canguru", que deixa as pernas dependuradas, obrigando a pelve e a coluna a suportarem todo o peso do corpo.
Saiba mais no artigo "Infant carriers and spinal stress", de Rochelle Cases

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SLING: é bom pra quê?



"Natália Martins, fisioterapeuta no Hospital Distrital do Pombal, começou a investigar os benefícios do pano devido à sua aplicação no tratamento da displasia de desenvolvimento da anca, um defeito na articulação da anca em que a cabeça do fémur não se encontra correctamente colocada na respectiva cavidade.

Esta doença é diagnosticada, geralmente, à nascença e exige um tratamento complicado. Nos casos mais severos pode mesmo ser necessária uma intervenção cirúrgica ou a utilização de um aparelho que obrigue as pernas a ficarem afastadas, permitindo que o fémur rode na cavidade da anca.
«A postura vertical que o pano proporciona ao bebé é óptima e indicada para este problema. De uma forma agradável está a contribuir-se para a sua correcção», refere a fisioterapeuta, frisando que os benefícios estendem-se também aos bebés que não têm este problema, como forma de prevenção.
«Os ligamentos do bebé ainda estão em formação, por isso manter as pernas afastadas é a melhor posição possível para prevenir a manifestação da doença.»
Natália Martins acredita que os casos de displasia da anca estão a aumentar devido a hábitos que se perderam: «Antes havia muito menos diagnóstico porque as mães andavam mais com os bebés ao colo, encaixados na anca, e também por causa das fraldas de pano. Ambas as situações obrigavam os bebés a permanecer mais tempo com as pernas afastadas e evitavam a manifestação da doença.»
Por isso, para a fisioterapeuta, o pano é o meio de transporte de eleição para o bebé, sendo também benéfico para a mãe.
«É normal a mãe ter dores nas costas no período pós-parto devido à fraqueza dos músculos abdominais e à sobrecarga física causada pelos cuidados ao bebé. Andar com o bebé no ovo só agrava a situação devido ao peso do conjunto e ao facto de provocar um desvio grande na coluna. Com o pano, a posição da mãe está correcta porque o peso está equilibrado. Para o bebé também é melhor do que estar sempre sentado no ovo.»
Comparando o pano com o marsupial, Natália Martins destaca a versatilidade o pano. «O contra do marsupial é ter uma formato standard e, por isso, mais difícil de ajustar ao nosso corpo, podendo tornar-se desconfortável».

Muitas formas e cores 
Há vários tipos de panos criados especialmente para transportar o bebé sempre ao colo. O mais vulgar chama-se simplesmente pano e consiste num longo tecido rectangular que permite «colar» o bebé à mãe em muitas posições: deitado, sentado, de lado, à frente ou nas costas.

Mas existem outros modelos com outros nomes. O sling (tira de pano) - um tecido ajustável ao corpo da mãe através de duas anilhas - e o pouch (bolsa) - um anel de tecido que se enfia na diagonal entre o ombro e a anca da mãe, permitindo criar uma «cama» para o bebé junto ao colo - são os mais populares e estão à venda em vários sites na Internet.
Em comum têm a versatilidade, a originalidade dos padrões e o facto de permitirem aos bebés voltarem a «encaixar» no corpo da mãe. Os utilizadores do pano comparam a experiência a uma gravidez prolongada.
«A barriga dura 18 meses: nove meses dentro da mãe e nove meses fora», lê-se no site do famoso Dr. Sears, pediatra norte-americano, pai de oito filhos, autor de mais de 30 livros sobre pediatria e presença constante em programas de televisão americanos."

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O que e por quê?

O SLING é uma faixa retangular, com um par de argolas fixo em uma de suas extremidades.


O QUE É "SLINGAR" UM BEBÊ?

Em simples palavras, "slingar" um bebê é transportá-lo junto ao corpo, sustentado através de uma faixa de tecido ajustável. Em diversas culturas (indígenas, africanas, asiáticas), o transporte de bebês e mesmo crianças maiores através de “tipóias” é um hábito amplamente praticado. Essa conexão mamãe-bebê é muito favorável ao desenvolvimento emocional da criança, além de facilitar a vida da mãe em suas tarefas diárias. Mães que slingaram seus filhos relatam que eles choram menos e ficam menos incomodados, além de tornarem-se mais espertos, pois compartilham o mesmo ângulo de visão de um adulto, ao invés de ficar sempre num nível baixo, como quando num carrinho. O sling também ajuda nos casos de cólicas e refluxo, quando é necessário manter a criança na posição vertical por alguns minutos após cada mamada.
O fato de carregar a criança próximo ao corpo tem um sentido também de cuidar: ao invés de depositar nossos bebês em "recipientes" diferentes (carrinho, bebê conforto, chiqueirinho, etc.), ao “vestir” sua criança você estará compartilhando seu calor, o ritmo de sua respiração, o som de sua voz, o cheiro. Você estará demonstrando que está mais receptiva às necessidades dessa criança, estabelecendo uma melhor comunicação com ela.
Resumindo, ao slingar seu bebê você mostra que está sempre disponível para ele e que a conexão que vocês formaram durante 9 meses de gestação não terminou no nascimento.

VANTAGENS DE USAR UM SLING

*Praticidade:
-Você pode carregá-lo para qualquer lugar: ele é leve, dobrável e lavável.
-Deixam suas mãos livres para fazer outras tarefas como: trabalhar no computador, segurar o guarda-chuva, segurar a mão do outro filho, escrever, fazer compras, passear com o cachorro, descer escadas, etc.
-Facilita sua ida a festas e eventos sociais, como por exemplo: casamentos, missas, confraternizações, etc.

*Aspectos psicológicos e emocionais:
-Fortalece o vínculo mãe-bebê;
-O cérebro e os sentidos do bebê são estimulados, ele vê o mundo em que vive do mesmo nível que os pais, em vez do teto de casa ou os joelhos das pessoas;
-Os bebês desenvolvem o sentido de segurança e confiança mais rapidamente, quando carregados frequentemente nos slings, e tornam-se independentes mais cedo ;
-Esta proximidade auxilia no atendimento mais pronto ao chamado do bebê, deixando-o mais calmo. Bebês slingados são mais tranqüilos e seguros, choram menos e dormem melhor.

*Aspectos físicos:
-A proximidade mantém o bebê à temperatura da mãe, com os cheiros e barulhos (respiração, batimentos cardíacos...) e embalado de acordo com os movimentos da mãe, como era quando estava na barriga.
-Reduz cólica e regurgitamento, favorece a digestão, indicado também em caso de refluxo;
-Favorece todos os aspectos psicomotores
-Respeita a espinha dorsal do bebê, não há ponto de força.
-Não sobrecarrega os braços dos transportadores, pois divide o peso do bebê pelo ombro, costas e quadril.
-Crianças sentam e andam mais cedo nos países onde essa cultura predomina.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Semana de Incentivo ao Uso de slings

Todos os anos a Associação Babywearing Internacional comemora a Semana do Babywearing para promover,incentivar o uso do sling e divulgar seus benefícios. Algumas organizações sens fins lucrativos ao redor do mundo celebram essa data.

Neste ano a Semana do Babywearing será comemorada entre os dias 6 e 12 de outubro e é o segundo ano que a BWB / Associação Brasileira de Carregadores de Bebês participa dessa comemoração.

Em Caxias do Sul o evento em ocorrerá no dia 09/10 (SÁBADO) , em local ainda a combinar, mais provavelmente encontro na Praça Dante as 14h30 com caminhada até o Parque dos Macaquinhos, onde haverá um encontro de mães, gestantes, pais, enfim todas as pessoas que usam ou têm curiosidade sobre o assunto.

Faremos "test drive", quem ainda não tem um sling experimentará o acessório pra sentir como é (e se apaixonar, claro!). Vamos trocar experiências entre mães, pais e se tudo der certo, alguém da área da saude tb.
Por favor, envie e-mail p/ rgayeski@gmail.com sinalizando sua intenção de presença p/ fins de levantamento, ok?
Obrigada!

realização
BWB - www.bwbrasil.wordpress.com
Associação dos carregadores de bebês do Brasil
Aguardem!

mais modelos

alguns modelos

Onde encontrar?

Nós fazemos seu sling sob encomenda.
Eu faço as combinações de cor e detalhes e minha mãe (q foi costureira a vida toda) costura os slings.
As argolas são de nylon injetado, testadas e próprias para este fim.
O tecido sempre de algodão, a não ser que a cliente peça um diferente.
Escreva para rgayeski@gmail.com ou ligue para (54) 9115 7000  para encomendar o seu.

Pra começar...

Demorou, mas finalmente criei o blog pra facilitar a visualização, a comunicação e a troca de informações entre as clientes e amigas.
Assim que organizar um materialzinho legal posto aqui pra dar início 'oficial'.