terça-feira, 2 de julho de 2013

Hospital usa redes para tratar bebês na UTI

O sling funciona de forma parecida.

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1003351&tit=Hospital-usa-redes-para-tratar-bebes-na-UTI


Maringá - Uma unidade neonatal onde a choradeira foi substituída pela tranquilidade. Esse é o resultado de uma experiência iniciada há três meses no Hospital Univer­sitário de Maringá (HUM), no Noroeste do estado. Os recém-nascidos prematuros ou abaixo do peso ideal são colocados em redes, instaladas dentro das incubadoras. Além de acalmar os bebês, o método está ajudando no desenvolvimento das crianças.
A ideia surgiu por acaso. A auxiliar de enfermagem Isabel Leli não sabia mais o que fazer para acalmar os bebês, que não paravam de chorar. “Tinha um em especial que chorava de­­­mais. Ele estava há três meses internado, bem carente e exigia muita atenção. Eu estava tentando acalmá-lo dentro de incubadora, quando surgiu a ideia de suspender a criança. Utilizei uma faixa de canguru como rede e ela se acalmou imediatamente”, diz.
Após a experiência, Isabel descobriu que o modelo já vinha sendo adotado em outros hospitais do país, principalmente na região Nordeste. Segundo a auxiliar de enfermagem, a criança se acalma porque a rede simula o espaço intrauterino da mãe. “Quando o bebê nasce, ele sofre um trauma, pois deixa um espaço onde está aconchegado e se sentindo seguro. A rede passa a sensação de um espaço com limites, que acalma o bebê”, explicoa.
Isabel usou as redes para as outras crianças prematuras da unidade. Costureiras do hospital foram chamadas para confeccionar materiais sob medida para as incubadoras. As “redes neonatais” do HUM são feitas com pedaço de corda e flanela, um tecido que não irrita a pele dos bebês. “Não existe contraindicação. Todos os bebês estáveis podem se beneficiar do método e se sentir em ‘casa’ novamente”, comenta a médica pediatra Maria Cássia Barros.
Acelerando a recuperação
Tradicionalmente associada a uma imagem de descanso e lazer, a rede adquiriu a função de recuperar. Além de acalmar os bebês, o método permite que as crianças deixem o hospital mais rapidamente. “Geralmente, os prematuros são mais irritados. Como a rede deixa as crianças mais calmas, o gasto energético delas diminui. Poupando energia, elas ganham peso e se desenvolvem mais depressa”, explica a enfermeira Edilaine Freitas.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Mais gente bonita slingando...



De cima pra baixo: papai Robert com o Théo com 30 dias, mamãe Márcia a Cristal com 2 meses e a mamãe Joana e sua gatinha com 40 dias na data da foto...

sábado, 3 de dezembro de 2011

Sling é o preferido

Reportagem completa em

O sling (palavra inglesa que significa “içar”), pano com cerca de um metro que acomoda o bebê junto ao corpo da mãe ou pai, é o carregador desestruturado mais popular. Bem difundidos na Europa, por aqui ganharam notabilidade há cerca de cinco anos. “O sling traz benefícios fisiológicos para o bebê. Ajuda nas cólicas, na diminuição do refluxo e também nas mamadas, já que ele consegue mamar dentro do carregador. O ambiente é de um conforto muito semelhante ao útero da mãe”, diz o pediatra Marcelo Reibscheid.
A variedade dos modelos de slings facilita o uso e se adequa às idades e pesos dos bebês. O ring sling, ajustável e de argola, usa um ombro como apoio. O pouch sling não tem argolas e, geralmente, nem ajustes, mas é usado como o ring sling. O wrap sling consiste em quatro a seis metros de pano amarrado ao corpo de diversas maneiras, usando ombros e costas como apoio. O fast wrap é a versão resumida do wrap, usado como uma camiseta. Em geral, eles podem ser usados desde recém-nascidos até os bebês atingirem cerca de 20 kg.
Ligia De Sica, mãe de Helena, 3, e Aurora, pouco mais de um ano, não se vê sem o apoio dos slings. “Já usei uns quatro tipos diferentes e hoje sei qual se adapta melhor a cada situação. Gosto dos wraps para passeios mais longos. E uso bem o ring no dia-a-dia”, conta. “Eu consigo comer, lavar uma louça, estender uma roupa no varal com elas sempre bem pertinho de mim”, comenta.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Saiu no site Minha vida

Sling-baby aumenta o vínculo da mãe com o bebê


O poder calmante do colo da sua mãe é quase mágico, transmitindo todo o carinho e segurança de que o bebê precisa para manter a tranquilidade. "Neste gesto, a mãe aumenta o vínculo com o filho. O bebê permanece próximo ao peito dela, ouvindo as batidas do coração e sentindo o cheiro da pele", afirma a enfermeira Regina Célia Guedes, coordenadora do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno do Hospital São Luiz, unidade Anália Franco.

Mas nem sempre os braços estão em condições de carregar a criança. Permanecer na mesma posição por muito tempo traz cansaço e indisposição, principalmente quando o bebê começa a ganhar mais peso. Com isso, o transporte no colo, muitas vezes, é substituído pelo carrinho (uma troca que, em termos emocionais, prejudica a relação).

Para evitar que isso aconteça, uma boa alternativa são as chamadas sling-baby, faixa de tecidos que podem ser amarradas junto ao corpo da mãe, encaixando o bebê. "Trata-se de uma espécie de rede portátil, muito prática para trajetos curtos e para carregar o bebê, deixando os braços livres", explica Regina Célia.

Articulações do bebê Práticas e populares, as slings precisam, entretanto, serem usadas da forma correta para não causar desconforto para a mãe e não prejudicar o bebê. Um aviso divulgado recentemente por uma comissão do governo norte-americana, a Consumer Product Safety Comission, ressalta a necessidade de os pais tomarem cuidados especiais no uso dos slings, pois eles podem causar sérios riscos aos bebês, principalmente relacionados ao sufocamento.  
A comissão disse ter identificado nas últimas duas décadas, 14 mortes provocadas pelo mau uso do produto. Sendo que 3 delas aconteceram em 2009, e 12 envolveram bebês menores de 4 meses de idade. A seguir, o fisioterapeuta Oldack Borges Barros, presidente da Sociedade Brasileira de RPG, dá dicas de uso das sling-baby e também alguns conselhos para encontrar um modelo ideal e seguro para você e para o seu bebê.
O bebê permanece acomodado como se estivesse numa rede, com mobilidade das articulações. Isso é bom porque fortalece as estruturas e permite os movimentos mais livres do que se ele estivesse, simplesmente, no colo da mãe.

Amamentação mais discreta
Dependendo da forma como você acomoda o bebê, há como tirar o seio para amamentar de maneira bastante discreta. Seu filho mama com conforto e você não passa por nenhum constrangimento.

Longos trajetos
Em caminhadas de qualquer tamanho, a faixa de tecido é mais prática do que o carrinho (que dá trabalho na hora de atravessar a rua e pode empacar nas calçadas e nas guias). Além disso, você enxerga o bebê enquanto anda e pode agir rapidamente caso note algum problema, evitando crises de choro. 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nós na mídia

Que grande falha a minha.
Até hoje não tinha postado nada sobre as vezes que figuramos matérias sobre o sling na mídia.
Em janeiro de 2010 saímos no Pioneiro numa matéria em que o dr. Angelo Sangali, meu quiropraxista e incentivador do uso do sling, falava sobre os benefícios do seu uso. A foto do sling verde saiu na capa do jornal, esta página aqui é do blog 1ª viagem, duma jornalista do Pioneiro que estava grávida na época :

E em abril de 2010 participamos de uma reportagem no Jornal do Almoço aqui de Caxias e que acabou passando para o estado todo. Não consegui postar o vídeo, mas aqui está o link pra vcs verem.

Esta foto é do blog do Jornal do Almoço:

Em dezembro de 2010 uma das nossas fotos da matéria do Pioneiro saiu na Zero Hora, sem fazer nenhuma referência a nós, apenas falava sobre roupas pra sair com o baby e no final falava de levar o sling. Mas, como toda mãe coruja, já fiquei toda exibida com minha fofucha estampada pra todo o estado ver!